Roda de Notícias

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  • Robson Paz surpreso.

O jornalista Robson Paz pode ter sido pego de surpresa com a indicação de Sidney Nogueira, conhecido popularmente como Magal (PT) para compor a chapa do pré candidato a prefeito César Cantanhede.
Digo isso porque o jornalista dizia aos quatro cantos que o PPS seria indicado por unanimidade para a vaga de vice. E ele próprio poderia assumir essa vaga, mas o PPS decidiu lançar Elanderson, presidente do partido e irmão de Robson Paz

  • Biné prestes a desistir de candidatura.

Biné (PT) está começando a cogitar a possibilidade de abrir mão de sua candidatura a vereador.
Primeiramente, ele vem enfrentando uma pressão muito grande dos próprios familiares para a desistência.
Em segundo, Biné ainda não teve a garantia de que terá recurso para sua campanha, já que Zé Inácio (PT) prometeu uma verba, e até agora, nada.
Em terceiro, o próprio Biné acha um suicídio eleitoral, os partidos aliados de César Cantanhede fazerem o chamado “Chapão”, Sendo que os vereadores teoricamente mais fortes são Mário do Quindiua, o próprio Biné, e o candidato apoiado pelo vereador Fredson (PDT). Como a coligação não deve eleger os três vereadores, Biné tem medo de servir de “Bucha de Canhão” para os outros candidatos.

Antonio Diniz prestes a perder outra liderança.

Zé Martins (PMDB) já está de braços abertos para receber Mizinho de volta ao grupo.
Mizinho é famoso por ser conhecido como Iô-Iô, aquele que vai e volta, já que só nesse período, esteve do lado de Zé Martins, depois se aproximou de Vadoca (PSL) e depois fechou de vez com Antônio Diniz (PDT)

  •  Vadoca (PSL) e Robson Cheira (PTN) fecham com Antonio Diniz?

O que circulou em Bequimão esses dias foi a notícia de que Vadoca teria fechado com o prefeito Antônio Diniz, e de quebra traria consigo o vereador Robson Cheira, e os pré candidatos a vereador Nhô da Colônia(PSL) e Carlinhos Severaldo (PTN). A notícia foi desmentida pelo próprio Vadoca, em conversa via Facebook, ele disse que não fechou com ninguém e que tudo permanece como sempre foi, que a noticia é infundada, já que esses últimos dias ele e Cheira estavam em São Luís e Antônio Diniz estava em Bequimão.

  •  Pongó e Dico da Farmácia vão à casa de César Cantanhede fazer proposta, e ouvem o que não querem.

Após a inauguração da avenida, Pongó e Dico da Farmácia foram à casa de César Cantanhede fazer uma proposta para que ele voltasse ao grupo, e fosse o vice de Antônio Diniz na eleição.
César, como homem sério que é, reafirmou sua postura e os expulsou de sua residencia, dizendo que não ouviria mais esses tipos de proposta, reafirmando ser irreversível a sua candidatura.

  • Blog Bequimão em Foco prestes a cometer uma “barrigada”

“Barrigada” é uma gíria do meio jornalístico que significa “dar uma notícia errada”.
O Blog Bequimão em Foco cravou que Vadoca seria sim, o vice prefeito da chapa encabeçada por Zé Martins. Ao que parece, o blog errou no prognóstico, já que o candidato a vice prefeito será mesmo Pedro Acará. O blog reafirma o erro, mas uma notícia era verdadeira: A promessa foi feita! só não foi cumprida.

Juventude manifesta apoio a Washington Luiz

Washington Luiz ao lado da secretária de juventude do Governo Federal, Severine Macêdo e lideranças do PT e do PMDB

Para elaborar uma plataforma de políticas públicas para os jovens com idade entre 15 e 29 anos, o Partido dos Trabalhadores (PT) promoveu neste sábado (02), o seminário “A juventude discute São Luís”, que se transformou em um ato de apoio à pré-candidatura do vice-governador Washington Luiz Oliveira a prefeito de São Luís.

O seminário contou com a participação da secretária de juventude do Governo Federal, Severine Macêdo, do secretário de Trabalho, José Antônio Heluy, do deputado Roberto Costa e representantes da militância jovem do PT, PMDB, PV, PTB, PSL PPL e PRP Jovem, que lotaram o auditório Fernando Falcão, da Assembléia Legislativa.

O pré-candidato do PT à prefeitura de São Luís avaliou que a manifestação de apoio recebida durante o seminário veio exatamente na contramão da onda de boatos sobre as infundadas versões de sua desistência, frutos de uma guerra midiática que deve acontecer durante os próximos meses na campanha eleitoral.

Washington Luiz disse que pretende fazer uma campanha propositiva, discutindo os problemas em busca de alternativas para São Luís, de forma participativa com as lideranças de todos os segmentos sociais. Os debates devem reunir jovens, trabalhadores, empresários e outras lideranças para elaborar um projeto de mudanças estruturais para o desenvolvimento e a modernidade de São Luís para o século 21.

Ele frisou que as declarações de diversas lideranças estaduais, entre as quais a governadora Roseana Sarney, considerando sua pré-candidatura a mais competitiva, representaram uma importante manifestação de apoio que veio somar com a expressiva contribuição da presidente Dilma Rousseff e do PT nacional, representado no seminário pela secretária de juventude do Governo Federal, Severine Macêdo.

Washington Luiz disse ainda que pretende reunir os movimentos sociais e todos aqueles que posam contribuir com projetos de mudanças para São Luís para a construção da força política necessária para efetivar as transformações que a cidade precisa e que repressentam um grande desafio. “Eu quero construir uma base política e social para enfrentar os desafios, com o apoio de todos para elaborar um programa condizente com a cidade do século 21”, afirmou.

Depois de lembrar a militância política e a longa amizade com a secretária do Governo Federal, Washington Luiz disse que Severine Macêdo trouxe uma importante contribuição para incorporar a juventude de diversos partidos à sua pré-campanha a prefeito de São Luís, uma das capitais com a população mais jovem do país.

O pré-candidato petista voltou a criticar os gestores municipais que deixaram São Luís com infraestrutura precária, sem serviços públicos básicos e com crescente segregação social e inchaço populacional. Para mudar este quadro grave, ele defende a construção de um pacto entre as gerações na defesa de um projeto que mude a qualidade de vida de São Luis, integrando as novas gerações ao processo democrático e a estratégia de desenvolvimento da cidade.

A secretária Severine Macêdo, que coordena as políticas públicas de juventude do Governo Federal, observou que o seminário foi uma oportunidade para discutir junto com a juventude partidária de São Luís a construção de um programa de governo que contemple o maior número de jovens da história recente do Brasil, com reflexos em todas as cidades.

Ela frisou que não se pode desperdiçar a oportunidade histórica de investir em uma geração, que representa mais de 50 milhões de pessoas de 15 a 29 anos no país. Ela salientou que a juventude é um segmento importante para a mobilização social e para construção de uma política de desenvolvimento sustentável no país, especialmente em São Luís onde os jovens representam um quarto da população.

Depois de lembrar que sempre militou na juventude política do PT, Severine Macêdo disse sua participação no encontro da juventude serviu para ouvir sugestões e contribuir na montagem do programa de governo que será apresentado durante a campanha de Washington Luiz.

Ela salientou que o pré-candidato petista aposta na participação dos jovens e abriu este importante espaço democrático de debate, com uma visão estratégica de criar oportunidades de trabalho e renda para a juventude, por meio de uma agenda desafiadora.

Severine Macedo disse que o governo federal vem implementando a construção de políticas públicas para a juventude com a criação de novos programas e frisou que elas [as políticas] só serão consolidadas quando os gestores estaduais e municipais fortalecerem estas ações como política de Estado.

Com um discurso afinado, as lideranças locais da juventude do PT, PMDB, PV, PTB, PSL PPL e PRP Jovem, disseram que o seminário serviu para elaborar uma plataforma de políticas públicas afirmativas para a juventude de São Luís.

fonte: blog robert lobato

Incra muda regras para ocupação de áreas situadas em assentamentos

Venda de lotes deixa de ser uma prática irregular. Beneficiário terá a chance de adquirir ou permanecer no lote ocupado.

O Incra mudou as regras para a ocupação de áreas situadas em assentamentos da reforma agrária. Os pedidos de regularização poderão ser decididos nas próprias superintendências regionais do Incra e a comunidade assentada poderá se manifestar para embasar a decisão.

Se o interessado não ficar satisfeito com o julgamento, poderá recorrer a uma segunda instância: o Comitê de Decisão Regional.  O superintendente regional do Incra no Maranhão, José Inácio Rodrigues falou sobre o assunto no Bom Dia Mirante.

A ocupação de áreas situadas em assentamentos da reforma agrária está mais simples, a partir de hoje (30). Os pedidos de regularização poderão ser decididos nas próprias superintendências regionais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e a comunidade assentada poderá se manifestar para embasar a decisão. Se o interessado não ficar satisfeito com o julgamento, poderá recorrer a uma segunda instância: o Comitê de Decisão Regional (CRD).

Os procedimentos relacionados à venda de lotes, por exemplo, acabavam por dificultar e impedir o acesso de famílias. A venda de lotes era prática irregular. A partir de agora, o beneficiário terá a chance de adquirir ou permanecer no lote ocupado sem autorização do Incra, desde que atenda a alguns requisitos. Um deles é que a emissão do título ou contrato feito com o primeiro assentado no local tenha mais de dez anos.

fonte: http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2012/06/incra-muda-regras-para-ocupacao-de-areas-situadas-em-assentamentos.html

‘Washington é o candidato mais competitivo’, afirma Roseana

A governadora Roseana Sarney (PMDB) reafirmou ontem sua confiança na candidatura do vice-governador Washington Luiz (PT) a prefeito de São Luís. “Ele vai crescer [nas pesquisas]. Estamos na fase da montagem da chapa e da coligação. Não tenho dúvidas de que Washington é o candidato mais competitivo”, frisou a governadora, durante visita às obras da Via Expressa e da Avenida Quarto Centenário, ontem pela manhã. Além de Roseana, o senador João Alberto de Souza (PMDB) e o deputado federal Sarney Filho (PV) também reafirmaram o otimismo na candidatura do petista.
Ao falar do vice-governador, Roseana deixou claro que é ele o seu candidato a prefeito de São Luís. “Acredito somente na candidatura do Washington”, disse ela. Roseana reconheceu que o petista enfrentou dificuldades políticas para se viabilizar, mas ponderou que esta etapa já foi superada. “É claro que houve a dificuldade de se consolidar como candidato, e a própria divisão interna no PT contribuiu para impor dificuldades. Mas o candidato tem a força de um grupo político e de vários partidos. E será um candidato competitivo”, disse a governadora.
O senador João Alberto de Souza apontou como principal fator de viabilização de Washington a coligação, que reúne, além do PT e do PMDB, vários outros partidos com força na capital maranhense. “A coligação é forte. Definida a chapa, já no início da campanha ele se mostrará um candidato competitivo”, disse o senador.
Acompanhando o senador, o deputado estadual Roberto Costa, presidente municipal do PMDB, disse que nunca houve no grupo nenhuma dúvida em relação à candidatura do vice-governador. “Ele tem com ele os maiores partidos”, ressaltou.
Presidente regional do PV e líder do partido na Câmara Federal, o deputado federal Sarney Filho disse que a legenda já está definida no apoio ao candidato do PT. “Os diretórios municipais do PV têm autonomia para decidir os caminhos eleitorais. E aqui em São Luís já declarou apoio a Washington”, afirmou.
Para Sarney Filho, o baixo desempenho do candidato petista nas pesquisas ainda é sazonal, e tende a mudar à medida que o eleitorado for tomando conhecimento de sua candidatura. “Quando o eleitor começar a perceber que é Washington o único com apoio da presidente Dilma Rousseff [PT] e da governadora Roseana Sarney, saberá que ele é o melhor nome para São Luís”, justifica o deputado.
Seu argumento: “O povo sabe que não se faz uma obra como um Veículo Leve Sobre Trilhos apenas com imagens de televisão. Ele sabe que uma obra destas custa muito. E o único com possibilidade de buscar recursos no Governo do Estado e no governo federal é Washington”.
A convenção que vai homologar o nome de Washington Luiz está prevista para o fim deste mês. Seu vice deve mesmo sair do PMDB – entre o deputado Afonso Manoel e a ex-prefeita Conceição Andrade.

Números

11 é o número de partidos que devem compor a coligação de Washington
12 minutos é o tempo que a aliança deve ter no horário eleitoral

A força da Imagem do PT

Em artigo publicado na revista Carta Capital que circula esta semana, o sociólogo Marcos Coimbra traz os dados de uma pesquisa nacional feita recentemente pelo instituto Vox Populi, presidido por ele, em que 48% dos entrevistados disseram simpatizar com algum partido. Só que 80% das respostas se restringem a apenas três partidos: o PT, com 28% das respostas, o PMDB, com 6% e o PSDB com 5%. Os demais 26 partidos dividem os 20% restantes de simpatia.

 por Marcos Coimbra

Ao contrário do que se costuma pensar, o sistema partidário brasileiro tem um enraizamento social expressivo. Ao considerar nossas instituições políticas, pode-se até dizer que ele é muito significativo.

Em um país com democracia intermitente, baixo acesso à educação e onde a participação eleitoral é obrigatória, a proporção de cidadãos que se identificam com algum partido chega a ser surpreendente.

Se há, portanto, uma coisa que chama a atenção no Brasil não é a ausência, mas a presença de vínculos partidários no eleitorado.

Conforme mostram as pesquisas, metade dos eleitores tem algum vínculo.

Seria possível imaginar que essa taxa é consequência de termos um amplo e variado multipartidarismo, com 29 legendas registradas. Com um cardápio tão vasto, qualquer um poderia encontrar ao menos um partido com o qual concordar. Mas não é o que acontece. Pois, se o sistema partidário é disperso, as identificações são concentradas. Na verdade, fortemente concentradas.

O Vox Populi fez recentemente uma pesquisa de âmbito nacional sobre o tema. Deu o esperado: 48% dos entrevistados disseram simpatizar com algum partido. Mas 80% desses se restringiram a apenas três: PT (com 28% das respostas), PMDB (com 6%) e PSDB (com 5%). Olhado desse modo, o sistema é, portanto, bem menos heterogêneo, pois os restantes 26 partidos dividem os 20% que sobram. Temos a rigor apenas três partidos de expressão. Entre os três, um padrão semelhante. Sozinho, o PT representa quase 60% das identidades partidárias, o que faz com que todos os demais, incluindo os grandes, se apequenem perante ele.

Em resumo, 50% dos eleitores brasileiros não têm partido, 30% são petistas e 20% simpatizam com algum outro – e a metade desses é peemedebista ou tucana. Do primeiro para o segundo, a relação é de quase cinco vezes.

A proeminência do PT é ainda mais acentuada quando se pede ao entrevistado que diga se “simpatiza”, “antipatiza” ou se não tem um ou outro sentimento em relação ao partido. Entre “muita” e “alguma simpatia”, temos 51%. Outros 37% se dizem indiferentes. Ficam 11%, que antipatizam “alguma” coisa ou “muito” com ele.

Essa simpatia está presente mesmo entre os que se identificam com os demais partidos. É simpática ao PT a metade dos que se sentem próximos ao PMDB, um terço dos que gostam do PSDB e metade dos que simpatizam com os outros.
Se o partido é visto com bons olhos por proporções tão amplas, não espanta que seja avaliado positivamente pela maioria em diversos quesitos: 74% do total de entrevistados o consideram um partido “moderno” (ante 14% que o acham “ultrapassado”); 70% entendem que “tem compromisso com os pobres”(ante 14% que dizem que não); 66% afirmam que “busca atender ao interesse da maioria da população” (ante 15% que não acreditam nisso). Até em uma dimensão particularmente complicada seu desempenho é positivo: 56% dos entrevistados acham que “cumpre o que promete” (enquanto 23% dizem que não). Níveis de confiança como esses não são comuns em nosso sistema político.

Ao comparar os resultados dessa pesquisa com outras, percebe-se que a imagem do PT apresenta uma leve tendência de melhora nos últimos anos. No mínimo, de estabilidade. Entre 2008 e 2012, por exemplo, a proporção dos que dizem que o partido tem atuação “positiva na política brasileira” foi de 57% a 66%.

A avaliação de sua contribuição para o crescimento do País também se mantém elevada: em 2008, 63% dos entrevistados estavam de acordo com a frase “O PT ajuda o Brasil a crescer”, proporção que foi a 72% neste ano.

O sucesso de Lula e o bom começo de Dilma Rousseff são uma parte importante da explicação para esses números. Mas não seria correto interpretá-los como fruto exclusivo da atuação de ambos.

Nas suas três décadas de existência, o PT desenvolveu algo que inexistia em nossa cultura política e se diferenciou dos demais partidos da atualidade: formou laços sólidos com uma ampla parcela do eleitorado. O petismo tornou-se um fenômeno de massa.

Há, é certo, quem não goste dele – os 11% que antipatizam, entre os quais os 5% que desgostam muito. Mas não mudam o quadro.

Ao se considerar tudo que aconteceu ao partido e ao se levar em conta o tratamento sistematicamente negativo que recebe da chamada “grande imprensa”- demonstrado em pesquisas acadêmicas realizadas por instituições respeitadas – é um saldo muito bom.

É com essa imagem e a forte aprovação de suas principais lideranças que o PT se prepara para enfrentar os difíceis dias em que o coro da indústria de comunicação usará o julgamento do mensalão para desgastá-lo.

Conseguirá?

Fonte: http://www.itevaldo.com/