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Carlos Guedes tomou posse como novo Presidente do Incra

Presidente Nacional do Incra Carlos Guedes de Guedes e o Superintendente do Incra/MA José Inácio

Foi realizada nesta terça, dia 24, em Brasília (DF), a cerimônia de posse do novo Presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Carlos Guedes. Ele substitui Celso Lisboa de Lacerda, conforme determinação da presidente Dilma Rousseff, por meio de decreto publicado no Diário Oficial da União.

Participaram da cerimônia, entre servidores que estão em greve, o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Pepe Vargas, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, Superintendentes Regionais de vários Estados dentre eles superintendente do Maranhão José Inácio alem de Entidades ligadas aos Movimentos Sociais  e diversos Parlamentares.

Carlos Mário Guedes de Guedes possui 41 anos e é economista, com graduação pela Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Atuou como delegado federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário no Pará, secretário de Planejamento, Orçamento e Finanças do governo do Pará e superintendente nacional de Desenvolvimento Agrário do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). No Ministério do Desenvolvimento Agrário foi secretário extraordinário de Regularização Fundiária na Amazônia Legal e coordenador geral do Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural. Seu último cargo foi como secretário executivo adjunto do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

Durante a cerimônia de posse, Carlos Guedes declarou que Ficou clara a necessidade de integração da ação Reforma Agrária com o [programa federal] Brasil sem Miséria. E que irá desenvolver um trabalho de qualificação e criação de assentamentos. E que, o Incra não mais irá assumir metas de novos assentamentos onde não estão resolvidas, por exemplo, questões de licenciamento ambiental ou acesso à saúde.

“Vamos abrir amplo diálogo com governadores, prefeitos e movimentos sociais para que o processo dos assentamentos tenha início, meio e fim, e possam se transformar em comunidades rurais onde pessoas vivam bem, com qualidade de vida, produção e preservação do meio ambiente”, afirmou.