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Zé Inácio solicita audiência pública para debater apagão em São Luís e privatização da Eletronorte

O deputado estadual Zé Inácio solicitou a Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia Legislativa a realização de audiência pública para debater sobre o apagão ocorrido em São Luís no último dia 08 de janeiro.

O apagão foi provocado pela queda de um cabo da empresa privada EDP em cima das linhas de transmissão da Eletronorte no trecho entre São Luís II (Pedrinhas) e Maioba. O cabo operado pela empresa caiu em cima das linhas de transmissão da Eletronorte.

Na ocasião a Eletronorte foi precipitadamente apontada como responsável pelo acidente e pelo apagão. Ao contrário disto, foram os trabalhadores da Eletronorte que ajudaram a resolver o problema e restabeleceram a energia para a cidade.

A audiência tem por objetivo denunciar os riscos da privatização de setores estratégicos, como o setor elétrico.

A política nefasta do Governo Federal quer fragilizar e destruir esse grande patrimônio do povo brasileiro, privatizando a Eletrobrás, a Eletronorte e as demais empresas da holding. A demissão tem sido uma das estratégias.

Só no Maranhão, a Eletronorte notificou quase 60 trabalhadores para demissão. Atualmente, a empresa possui um quadro enxuto com cerca de 280 empregados.

A audiência pública ainda não tem data para acontecer.

Zé Inácio afirma que “auxilio emergencial é obrigação do Governo Federal, e não do Governador Flavio Dino”.

O deputado estadual Zé Inácio (PT) usou a tribuna da assembleia nesta quarta-feira para tratar do seu requerimento ao governo federal para que prorrogue o auxílio emergencial até junho deste ano e pedir aos demais parlamentares que se manifestem em apoio.

Segundo o parlamentar a necessidade do auxílio permanece, tendo em vista a segunda onda de corona vírus que o país está enfrentando, com aumentos constante no número de novos casos e de óbitos. E segundo especialista os meses de fevereiro e março serão ainda mais difíceis para a população brasileira.

Zé Inácio frisou que essa é uma ação que cabe ao governo federal, por este ter possibilidade real de recursos financeiros para arcar com esse tipo de política e ao governo do estado cabe cuidar da saúde, assegurar leitos e atendimento aos doentes, como vem fazendo nestes últimos seis anos aqui no Maranhão.

“Não cabe ao governo do Estado do Maranhão, ao Governador Flávio Dino, ainda que tenha a boa vontade, de fazer um auxílio emergencial estadual. Os cofres públicos do Estado não têm condições de arcar com o custo para atender a milhares de famílias, tendo em vista que o Maranhão é um dos estados com maior contingente de famílias necessitando do auxílio emergencial. Não dá para atender alguns e não atender outros, não é correto fazer uma política pública que não seja voltada a todos aqueles que realmente necessitam. Cabe ao governo do estado continuar o excelente trabalho que vem fazendo no combate a Covid-19, e que tem sido reconhecido nacionalmente, entregando hospitais, ampliando o número de leitos clínicos e de uti, e agora com a vacinação que já está acontecendo em todos os 217 municípios”, disse Zé Inácio.

O deputado também criticou os parlamentares que tem cobrado do governo do estado um auxílio estadual.

“Não dá para subir a esta tribuna, fazer um discurso de cobrança ao Governador Flávio Dino e se omitir a cobrar a continuidade do auxílio emergencial em nível nacional que o governo federal, sim, tem condições de arcar com esse auxílio, até porque assim o fez no ano passado, mostrando que tem dinheiro sobrando. Prova disso foi o gasto de mais de R$ 3,5 bilhões para eleger o atual Presidente da Câmara”.

 

Inácio falou ainda das dificuldades que os brasileiros deverão enfrentar com o aumento dos casos de covid-19, “Com o amento no número de casos a população que vai ter mais dificuldade de adquirir uma renda para sua sobrevivência é aquela que recebeu o auxílio emergencial e que ainda não conseguiu se inserir no mercado de trabalho. Estamos falando de 40% da população brasileira que recebeu auxílio emergencial, vinte e oito milhões de famílias Brasil afora que se beneficiaram do auxílio emergencial. Esse auxílio tem uma repercussão forte na situação econômica dos brasileiros, sobretudo aqueles que ganham menos de um terço do salário mínimo”, disse.

Zé Inácio solicita que auxílio emergencial seja prorrogado até junho.

O deputado estadual Zé Inácio (PT) protocolou requerimento pedindo a Assembleia Legislativa que encaminhe ao Presidente da República, Presidente da Câmara Federal, Presidente do Senado Federal, Deputados Federais e Senadores do Estado do Maranhão, solicitação de prorrogação do Auxílio Emergencial até o dia 30 de junho de 2021.

 

O fim do Auxílio Emergencial e a taxa recorde de desemprego no País (atualmente, 14,6%) podem levar o Brasil a uma explosão social, o que agravará ainda mais a pobreza entre as famílias brasileiras. Somado a isso, a inflação de alimentos e da cesta básica atinge em cheio a renda dos mais pobres.

 

“O Auxílio Emergencial, como se sabe, socorreu milhões de famílias brasileiras em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Segundo o IBGE, 41% dos domicílios brasileiros receberam Auxílio Emergencial em novembro de 2020, o que representa cerca de 28 milhões de famílias atendidas pelo benefício. Com o fim do Auxílio Emergencial a desigualdade pode retroceder aos anos 80”, diz Zé Inácio.

 

A atual situação do Brasil e do mundo revela que a pandemia chegou mais forte em 2021, com números de casos e mortes aumentando drasticamente e preocupando as autoridades mundiais. Somente no Brasil, mais de 220 mil mortes por COVID-19 já foram registradas até a presente data, e mais de 9,2 milhões de pessoas infectadas lutam para se recuperar da doença. 

Zé Inácio pede ao governo federal que mantenha agências do Banco do Brasil no estado.

O deputado estadual Zé Inácio (PT) protocolou, na Assembleia Legislativa, requerimento, que deverá ser enviado ao Presidente do Banco do Brasil Sr. André Brandão e ao Ministro da Economia Exmº Sr. Paulo Guedes,  pedindo que seja reconsiderada a decisão de fechamento das 361 unidades do Banco do Brasil, a Conversão de 243 agências, entre outras medidas por conta da reestruturação da Instituição.

O deputado espera que o requerimento seja aprovado pelos 42 deputados que compõem a assembleia, também como forma de demonstrarem sua insatisfação com o fechamento das agências 

No caso do Maranhão devem ser fechadas agências em São Luís nos bairros do Cohatrac e Reviver, bem como dos municípios de Bacabal (Agência Texeira Mendes), Imperatriz (Praça da Cultura) e Caxias (Volta Rendonda), além de dois postos de atendimento nas cidades Governador Archer e Santa Quitéria.

Cerca de 130 funcionários do Banco do Brasil serão afetados de forma direta ou indireta, só no Maranhão,  pelo processo de reestruturação da instituição. E 5.000 funcionários serão demitidos até o próximo dia 5 de fevereiro em todo o Brasil. 

Segundo Zé Inácio, “centenas de  famílias serão prejudicadas, além de milhares de clientes que não mais terão acesso a essas agências, e terão que conviver com a superlotação e grandes filas em outras agências, o que enfraquecerá as medidas contra a Covid-19, visto que aumentará a aglomeração de clientes”.

O parlamentar diz ainda que essas  medidas vão agravar a situação econômica e social do Estado, além de prejudicar bancários, a população maranhense e de todo país.

Zé Inácio participa de agenda com prefeitos e o governador

O deputado estadual Zé Inácio esteve nos últimos dias acompanhando os prefeitos João Martins, de Bequimão,  França do Macaquinho, de Santa Luzia  e Antônio Coelho, de Sítio Novo, em reunião com o governador em exercício  Carlos Brandão. 

Durante as reuniões o parlamentar e os prefeitos trataram de pautas relacionadas à saúde, educação, infraestrutura e outras melhorias para os municípios. 

Zé Inácio disse ser “extremamente importante manter as boas relações entre municípios e estado. Isso demonstra o interesse dos gestores em buscar melhores condições de vida para seu povo”.